O Futuro do Ensino de Idiomas
Por Carlos Wizard Martins fundador da Wizard
Estudiosos e profissionais do setor vêm apontando e debatendo, já há algum tempo, o impacto e os efeitos das novas tecnologias e formas de comunicação – como as redes sociais, smartphones e tablets – no ensino.
A partir da forte e crescente influência que essas novas tecnologias, combinadas, vem tendo no dia a dia de cada um de nós – mudando a forma como trabalhamos, como vivemos e até como nos relacionamos -, elas também estão afetando e ainda afetarão a forma como ensinamos e aprendemos nas escolas, sejam elas de ensino fundamental, faculdades, cursos profissionalizantes ou de idiomas.
Na área de idiomas isso já vem acontecendo, de forma acelerada, ao oferecer aos alunos várias alternativas de acesso às informações, além de maior quantidade delas. Entretanto, ao contrário do que muitos acreditam, não se trata de uma revolução, mas sim de uma evolução. Isso significa que o modelo que temos hoje – baseado em metodologia associada ao conhecimento e preparo dos professores em sala de aula – não será simplesmente substituído por um sistema 100% online, uma vez que isso significaria abrir mão de uma parte enorme, embora intangível, do processo de aprendizagem que é a interação pessoal entre professores e alunos.
A partir de minha experiência de vida – inclusive de quem já viu, no passado, a televisão ser apontada como a substituta do rádio ou o vídeo ser proclamado como o começo do fim dos cinemas – , tenho convicção que o modelo híbrido será o mais aceito e utilizado, com a utilização da plataforma digital com o objetivo de tornar o processo de aprendizagem, seja de crianças, jovens ou adultos, cada vez mais fácil e prazeroso.
Nosso objetivo é encantar o aluno lhe oferecendo aquilo que ele ainda nem imaginou ser possível.